Ana Maria Mendez González
A intenção de se criar a Escola Santista de Astrologia foi abrir espaço para a divulgação do conhecimento astrológico, valorizando a formação profissional.
George Jorge que já atuava com Astrologia, cursava Jornalismo quando uma amiga de classe disse que a organizadora de cursos do Sesc-Santos se interessava por um curso de Astrologia na unidade, pois havia tido procura anos antes e ela sabia do seu conhecimento pelo assunto.
Essa conversa gerou efeitos positivos e o primeiro curso de Astrologia ministrado por George no Sesc-Santos aconteceu em setembro de 1985, já com duas turmas lotadas no período da tarde, o que indicava o grande interesse que havia a respeito. O curso básico durava cerca de um ano e no começo contava também com os professores Litz Ely e Paulo de Tarso Ferreira. Cada sala tinha por volta de quarenta alunos e essa boa frequência se repetiu por muitos anos.
George Jorge acabou por lecionar no Sesc-Santos por aproximadamente dezenove anos ministrando cursos de Astrologia em vários níveis, do básico ao avançado. Após a abertura da Escola, somente os cursos básicos foram mantidos no Sesc por um tempo.
Além dos cursos que ministrava no Sesc, em 1990 George Jorge organizou o 1º Encontro de Astrologia de um total de onze realizados um a cada ano. O formato desses eventos seguia um planejamento em que havia a palestra de abertura na sexta-feira à noite e outras no final de semana, com astrólogos convidados de todos os Estados do Brasil.
Eis alguns que participaram desses encontros: Cid Marcus, Waldyr Bonadei Fücher, Vania Marinelli, Robson Papaleo, Celisa Beranger, Oscar Quiroga, Elisa Guerra, Sonia de Lima, Maurício Bernis, Adonis Saliba, Antonio Facciolo Neto, Vera Facciolo, Erane Paladino, Lydia Vainer, Ry Red, Dr. Sérgio Mortari, Antoine Daoud Filo, Rui Sá Silva Barros, Gregório José Pereira de Queiroz, Armando Akio, Paulo de Tarso Ferreira, Valdenir Benedetti, Darci Lopes, Carlos Fini, Patrícia Boni, Marigildo Camargo, Salvatore de Salvo, Milton Maciel, Kesavan, Antonio Eugenio e muitos outros.
Ao longo do tempo com o crescimento dos cursos, formou-se a parceria com Márcia Bernardo, importante colaboradora, convidada a ministrar aulas no Sesc. Tudo contribuiu para a realização de um projeto que divulgasse o conhecimento astrológico.
INÍCIO
Houve uma mudança nos objetivos e na política interna de funcionamento do Sesc, alteração que indicava uma orientação de suas oficinas para outros setores.
Foi a oportunidade para dar andamento ao projeto que já tinha sido aventado por George e Márcia de montar um espaço próprio focando seus objetivos no ensino astrológico. Isso incluiria desejos antigos de montar outras salas para acesso a livros e atendimentos, por exemplo.
Assim nasceu a Escola Santista de Astrologia que teve que superar inicialmente duas questões para mobilizar suas atividades. A primeira foram os investimentos financeiros necessários e a segunda foi a mudança de endereço que poderia ser um obstáculo para o acesso dos alunos. Mas isso não ocorreu. As pessoas aceitaram o novo endereço e a mudança se deu com tranquilidade até porque os astrólogos organizadores já tinham um nome feito na cidade e sua marca.
A Escola Santista de Astrologia nasceu contratualmente em Santos (SP) no dia 25 de fevereiro de 1997, sendo seus dirigentes os astrólogos George Jorge e Márcia Bernardo. A inauguração aconteceu em 29 de março de 1997 em uma comemoração interna com familiares, amigos e o funcionamento das atividades iniciaram logo em seguida no dia 31 de março.
Seu nome foi escolhido em função da preocupação que tinham em dar para a Astrologia um atributo formal e sério em se tratando de um saber de milênios. Existiam na época vários espaços conhecidos como esotéricos que ministravam cursos curtos de Astrologia e o objetivo prioritário da Escola Santista era oferecer conhecimento astrológico junto a uma formação profissional. O primeiro endereço foi na Avenida Ana Costa (número 151- conjunto 51) e alguns anos depois na Rua Goytacazes, 08 altos, no bairro do Gonzaga.
O conjunto ampliado de conteúdos se transformou em um quadro completo de matérias relativas à formação do astrólogo, inclusive para sua atuação profissional. Para isso, algumas adaptações foram sendo realizadas para cumprir os objetivos de Escola.
A preparação do currículo seguiu normas que eram debatidas naquela época e que foram trazidas à discussão com alguns astrólogos estudantes, profissionais e responsáveis por escolas participantes das reuniões do Fórum de Astrologia, realizadas na escola Gaia em São Paulo em 2002 e 2003.
Tais reuniões tiveram vários objetivos entre os quais a discussão de questões relacionadas com o papel do astrólogo e a proposição de tópicos que embasassem um currículo básico para o ensino de Astrologia e a formação e profissionalização dos astrólogos nas escolas.
Ao longo do tempo, outras modificações de acordo com os tempos atuais trouxeram adequações dos conteúdos em uma formação mais dinâmica e rápida.
Além de George e de Márcia, um dos astrólogos que acompanhou durante alguns anos ministrando cursos de iniciação na Escola foi Leonardo Lemos.
Diversos outros cursos e seminários avulsos foram criados com convidados de outras cidades e Estados como Cid Marcus Vasques, Waldyr Bonadei, Celisa Beranger, Vânia Marinelli, Oscar Quiroga, Sérgio Mortari, Maurício Bernis, entre outros.
O ABRANGENTE ESTUDO DA ESCOLA
A preocupação com a qualidade do estudo astrológico levava em conta tudo o que pudesse agregar, melhorar e aperfeiçoar a aprendizagem. Daí, o interesse em convidar profissionais de outras áreas para abrilhantar e complementar os estudos com Astronomia, Mitologia, Tarot, Grafologia e Numerologia.
Seguindo o modelo dos Encontros de Astrologia no Sesc citados acima, em 2003 foi promovida a 1ª Jornada Astrológica na própria sede, que já concentrava toda a atividade da Escola.
Em 2006, George e Márcia foram convidados por Robson Papaleo para escrever no CBAs (Cadernos Brasileiros de Astrologia) sobre o astro Plutão, fruto de um Seminário que ambos ministravam há dez anos.
Em 2012, George Jorge foi convidado pelo Jornal da Orla de Santos, veículo em que trabalhara por cerca de dezenove anos e em que desenvolvera uma coluna semanal intitulada Estrelas e Moléculas, a elaborar um programa para a TV local. Assim foi criado o Programa Estrelando que tem como objetivo entrevistar profissionais de diversas áreas na fronteira da ciência. Com este programa, foi aberto um espaço para a divulgação de temas astrológicos.
DIVULGAÇÃO
“Não temos noção de quantos alunos foram acolhidos durante os muitos anos de aula, mas podemos ter certeza de que hoje existem muitos profissionais em toda a parte do mundo formados por nossa Escola”, afirmam George e Márcia.
Perguntado a respeito da experiência da Escola, George Jorge, diz: “Foi um passo muito importante em minha vida em função de ter estabelecido um espaço na Baixada Santista que pudesse apresentar um tema de tamanha relevância. Hoje estamos bem cientes do papel que a Astrologia e nós ocupamos em nosso País e da importância que temos em não somente ter participado da história, mas também de divulgarmos a Astrologia como uma ferramenta importante”.
Os astrólogos acrescentam que a Escola Santista tem um papel muito importante na região de divulgar a Astrologia para o público leigo, devido a grande participação em programas de TV, emissoras de rádios, escrevendo em jornais e esclarecendo sempre quando esses veículos precisam obter informações corretas sobre o tema.
A Escola Santista de Astrologia tem realizado um importante trabalho de divulgação do conhecimento astrológico, indo além dos objetivos essenciais de uma escola. A formação do profissional engrandece a imagem da Astrologia na sociedade.
APRESENTAÇÃO DOS SÓCIOS
George Jorge:
Iniciei em Astrologia através de um curso que estava acontecendo no Sesc de Santos com uma professora chamada Odênia Damaso, já falecida. Uma amiga da Faculdade de Jornalismo veio com um panfleto de divulgação de um curso de três meses de duração que funcionou apenas para despertar a minha curiosidade. Depois dessa experiência, estudei dois anos e meio com Valéria Cruz, astróloga que ministrava aulas em seu estúdio. Após esse tempo tive conhecimento da existência de associações, sindicatos e escolas em São Paulo. Fiz a inscrição em cursos avançados na Escola Regulus de Astrologia em SP e daí em diante não parei mais de estudar.
Além de ser o apresentador do Programa Estrelando, atualmente sou colunista junto a Márcia Bernardo, no Jornal A Tribuna, Jornal da Orla e também na Rádio Saudade FM.
Márcia Bernardo:
Ingressei no curso de Astrologia do Sesc/Santos em 1988, por indicação de umas amigas e só sabia que a Astrologia era um conhecimento que vinha dos caldeus e assírios. Calculava diversos mapas e testava para conferir se eles realmente correspondiam com as pessoas. Estudei com George Jorge e Litz Ely no Sesc e juntamente com outros estudantes contratamos professores de São Paulo como Ademar Eugênio de Melo e Cid Marcus Vasques. Fui convidada por George Jorge para dar aulas no Sesc. Abrimos a Escola em 1997. Traduzi o livro do Henri Selva sobre o Morin de Villefranche, Minha Vida Perante os Astros, editado pela Editora Espaço-do-céu, da Celisa Beranger e desenvolvi pesquisa com mapas de pessoas nascidas em eclipse. Junte-se a isso sou colunista ao lado de George Jorge no Jornal A Tribuna de Santos, Jornal da Orla também na Rádio Saudade FM.
A intenção de se criar a Escola Santista de Astrologia foi abrir espaço para a divulgação do conhecimento astrológico, valorizando a formação profissional.
George Jorge que já atuava com Astrologia, cursava Jornalismo quando uma amiga de classe disse que a organizadora de cursos do Sesc-Santos se interessava por um curso de Astrologia na unidade, pois havia tido procura anos antes e ela sabia do seu conhecimento pelo assunto.
Matéria do Jornal A Tribuna do 1o. Curso |
George Jorge acabou por lecionar no Sesc-Santos por aproximadamente dezenove anos ministrando cursos de Astrologia em vários níveis, do básico ao avançado. Após a abertura da Escola, somente os cursos básicos foram mantidos no Sesc por um tempo.
Além dos cursos que ministrava no Sesc, em 1990 George Jorge organizou o 1º Encontro de Astrologia de um total de onze realizados um a cada ano. O formato desses eventos seguia um planejamento em que havia a palestra de abertura na sexta-feira à noite e outras no final de semana, com astrólogos convidados de todos os Estados do Brasil.
Evento no Sesc Santos |
Eis alguns que participaram desses encontros: Cid Marcus, Waldyr Bonadei Fücher, Vania Marinelli, Robson Papaleo, Celisa Beranger, Oscar Quiroga, Elisa Guerra, Sonia de Lima, Maurício Bernis, Adonis Saliba, Antonio Facciolo Neto, Vera Facciolo, Erane Paladino, Lydia Vainer, Ry Red, Dr. Sérgio Mortari, Antoine Daoud Filo, Rui Sá Silva Barros, Gregório José Pereira de Queiroz, Armando Akio, Paulo de Tarso Ferreira, Valdenir Benedetti, Darci Lopes, Carlos Fini, Patrícia Boni, Marigildo Camargo, Salvatore de Salvo, Milton Maciel, Kesavan, Antonio Eugenio e muitos outros.
Sonia Lima, Cid Marcus, Elisa Guerra, Waldyr B Fücher |
Ao longo do tempo com o crescimento dos cursos, formou-se a parceria com Márcia Bernardo, importante colaboradora, convidada a ministrar aulas no Sesc. Tudo contribuiu para a realização de um projeto que divulgasse o conhecimento astrológico.
INÍCIO
Houve uma mudança nos objetivos e na política interna de funcionamento do Sesc, alteração que indicava uma orientação de suas oficinas para outros setores.
Foi a oportunidade para dar andamento ao projeto que já tinha sido aventado por George e Márcia de montar um espaço próprio focando seus objetivos no ensino astrológico. Isso incluiria desejos antigos de montar outras salas para acesso a livros e atendimentos, por exemplo.
George Jorge e Márcia Bernardo |
Assim nasceu a Escola Santista de Astrologia que teve que superar inicialmente duas questões para mobilizar suas atividades. A primeira foram os investimentos financeiros necessários e a segunda foi a mudança de endereço que poderia ser um obstáculo para o acesso dos alunos. Mas isso não ocorreu. As pessoas aceitaram o novo endereço e a mudança se deu com tranquilidade até porque os astrólogos organizadores já tinham um nome feito na cidade e sua marca.
A Escola Santista de Astrologia nasceu contratualmente em Santos (SP) no dia 25 de fevereiro de 1997, sendo seus dirigentes os astrólogos George Jorge e Márcia Bernardo. A inauguração aconteceu em 29 de março de 1997 em uma comemoração interna com familiares, amigos e o funcionamento das atividades iniciaram logo em seguida no dia 31 de março.
Panfleto dos Cursos em 1995 |
Seu nome foi escolhido em função da preocupação que tinham em dar para a Astrologia um atributo formal e sério em se tratando de um saber de milênios. Existiam na época vários espaços conhecidos como esotéricos que ministravam cursos curtos de Astrologia e o objetivo prioritário da Escola Santista era oferecer conhecimento astrológico junto a uma formação profissional. O primeiro endereço foi na Avenida Ana Costa (número 151- conjunto 51) e alguns anos depois na Rua Goytacazes, 08 altos, no bairro do Gonzaga.
O conjunto ampliado de conteúdos se transformou em um quadro completo de matérias relativas à formação do astrólogo, inclusive para sua atuação profissional. Para isso, algumas adaptações foram sendo realizadas para cumprir os objetivos de Escola.
Entrada da Escola Santista |
A preparação do currículo seguiu normas que eram debatidas naquela época e que foram trazidas à discussão com alguns astrólogos estudantes, profissionais e responsáveis por escolas participantes das reuniões do Fórum de Astrologia, realizadas na escola Gaia em São Paulo em 2002 e 2003.
Tais reuniões tiveram vários objetivos entre os quais a discussão de questões relacionadas com o papel do astrólogo e a proposição de tópicos que embasassem um currículo básico para o ensino de Astrologia e a formação e profissionalização dos astrólogos nas escolas.
George Jorge, Cid marcus e Márcia Bernardo |
Além de George e de Márcia, um dos astrólogos que acompanhou durante alguns anos ministrando cursos de iniciação na Escola foi Leonardo Lemos.
Diversos outros cursos e seminários avulsos foram criados com convidados de outras cidades e Estados como Cid Marcus Vasques, Waldyr Bonadei, Celisa Beranger, Vânia Marinelli, Oscar Quiroga, Sérgio Mortari, Maurício Bernis, entre outros.
O ABRANGENTE ESTUDO DA ESCOLA
A preocupação com a qualidade do estudo astrológico levava em conta tudo o que pudesse agregar, melhorar e aperfeiçoar a aprendizagem. Daí, o interesse em convidar profissionais de outras áreas para abrilhantar e complementar os estudos com Astronomia, Mitologia, Tarot, Grafologia e Numerologia.
Waldir Bonadei Fücher |
Seguindo o modelo dos Encontros de Astrologia no Sesc citados acima, em 2003 foi promovida a 1ª Jornada Astrológica na própria sede, que já concentrava toda a atividade da Escola.
Em 2006, George e Márcia foram convidados por Robson Papaleo para escrever no CBAs (Cadernos Brasileiros de Astrologia) sobre o astro Plutão, fruto de um Seminário que ambos ministravam há dez anos.
Em 2012, George Jorge foi convidado pelo Jornal da Orla de Santos, veículo em que trabalhara por cerca de dezenove anos e em que desenvolvera uma coluna semanal intitulada Estrelas e Moléculas, a elaborar um programa para a TV local. Assim foi criado o Programa Estrelando que tem como objetivo entrevistar profissionais de diversas áreas na fronteira da ciência. Com este programa, foi aberto um espaço para a divulgação de temas astrológicos.
Logotipo Programa Estrelando |
DIVULGAÇÃO
“Não temos noção de quantos alunos foram acolhidos durante os muitos anos de aula, mas podemos ter certeza de que hoje existem muitos profissionais em toda a parte do mundo formados por nossa Escola”, afirmam George e Márcia.
Grande público nos eventos da Baixada Santista |
Perguntado a respeito da experiência da Escola, George Jorge, diz: “Foi um passo muito importante em minha vida em função de ter estabelecido um espaço na Baixada Santista que pudesse apresentar um tema de tamanha relevância. Hoje estamos bem cientes do papel que a Astrologia e nós ocupamos em nosso País e da importância que temos em não somente ter participado da história, mas também de divulgarmos a Astrologia como uma ferramenta importante”.
Participação no CBO 2000-Código Brasileiro de Ocupações |
Os astrólogos acrescentam que a Escola Santista tem um papel muito importante na região de divulgar a Astrologia para o público leigo, devido a grande participação em programas de TV, emissoras de rádios, escrevendo em jornais e esclarecendo sempre quando esses veículos precisam obter informações corretas sobre o tema.
A Escola Santista de Astrologia tem realizado um importante trabalho de divulgação do conhecimento astrológico, indo além dos objetivos essenciais de uma escola. A formação do profissional engrandece a imagem da Astrologia na sociedade.
APRESENTAÇÃO DOS SÓCIOS
George Jorge:
Iniciei em Astrologia através de um curso que estava acontecendo no Sesc de Santos com uma professora chamada Odênia Damaso, já falecida. Uma amiga da Faculdade de Jornalismo veio com um panfleto de divulgação de um curso de três meses de duração que funcionou apenas para despertar a minha curiosidade. Depois dessa experiência, estudei dois anos e meio com Valéria Cruz, astróloga que ministrava aulas em seu estúdio. Após esse tempo tive conhecimento da existência de associações, sindicatos e escolas em São Paulo. Fiz a inscrição em cursos avançados na Escola Regulus de Astrologia em SP e daí em diante não parei mais de estudar.
Além de ser o apresentador do Programa Estrelando, atualmente sou colunista junto a Márcia Bernardo, no Jornal A Tribuna, Jornal da Orla e também na Rádio Saudade FM.
Publicação: Plutão, nos Cadernos Brasileiros de Astrologia (CBAs) |
Márcia Bernardo:
Ingressei no curso de Astrologia do Sesc/Santos em 1988, por indicação de umas amigas e só sabia que a Astrologia era um conhecimento que vinha dos caldeus e assírios. Calculava diversos mapas e testava para conferir se eles realmente correspondiam com as pessoas. Estudei com George Jorge e Litz Ely no Sesc e juntamente com outros estudantes contratamos professores de São Paulo como Ademar Eugênio de Melo e Cid Marcus Vasques. Fui convidada por George Jorge para dar aulas no Sesc. Abrimos a Escola em 1997. Traduzi o livro do Henri Selva sobre o Morin de Villefranche, Minha Vida Perante os Astros, editado pela Editora Espaço-do-céu, da Celisa Beranger e desenvolvi pesquisa com mapas de pessoas nascidas em eclipse. Junte-se a isso sou colunista ao lado de George Jorge no Jornal A Tribuna de Santos, Jornal da Orla também na Rádio Saudade FM.
Primeiro evento de muitos |
Palestras do 1o Encontro de 1990 |